domingo, 11 de julho de 2010

ESPANHA

Na primeira copa realizada em continente africano, o mundo conheceu um novo campeão. A Espanha, além de quebrar de vez fama de “pipoqueira”, tornou - se também a primeira seleção da Europa a vencer a copa fora do velho continente.

O Jogo do título
Foi um jogo fraco tecnicamente, as duas seleções foram realmente às melhores do mundial por isso se esperava mais futebol. O que se viu, principalmente no primeiro tempo, foi um festival de faltas violentas e cartões amarelos sendo distribuídos para todos os lados. O 0 a 0 persistiu durante os noventas minutos. Robben, por duas vezes, Sérgio Ramos e Villa, tiveram chances de se tornarem heróis, mas o espanhol Casillas e o holandês Stakelenburg apareceram bem e fizeram com que a partida fosse para a prorrogação.
Eram 10 minutos do segundo tempo da prorrogação, quando Fabregas achou Iniesta livre na área, o camisa seis encheu o pé para marcar o gol que colocou a Espanha no seleto grupo de campeões do mundo.

Opinião
Venceu a seleção que mostrou o melhor futebol da copa. Uma equipe com um meio campo fantástico, com um atacante goleador e um grande goleiro. A Espanha soube jogar com o favoritismo, fez por merecer. A Holanda fez uma grande copa, sabia que tinha time para chegar, e chegou. Sneijder e Robben realizaram um grande mundial.

Artilheiro
O Alemão Müller levou o troféu bola de ouro. Ele marcou o mesmo número de gols que Sneijder e Forlán (cada um marcou 5 gols). O alemão ficou com o título pelo critério de desempate, que foi o número de assistências.
Revelação
Müller foi também escolhido a revelação do mundial.

Craque
Pela primeira vez, desde que a Fifa resolveu premiar o melhor da copa no dia da final, o vencedor não atuou na decisão do campeonato. Os jornalistas credenciados, que tinham até o apito final do jogo decisivo para escolher o craque da copa, optaram pelo uruguaio Diego Forlán. Ontem o blogueiro aqui, revelou que também votaria no uruguaio. Escolha mais do que justa.

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